Existem duas maneiras: a datação relativa, usada pelos pesquisadores desde o século 17, por comparação com outros fósseis; e a datação absoluta, feita desde o ínicio do século 20, com a análise de elementos quimícos radioativos encontrados nos organismos estudados. Com essa técnica, são identificados o tempo que provocou tal concentração e a quantidade atual de dois elementos. O resultado é a idade do fóssil. Já para descobrir quantos anos o organismo tinha antes de ser soterrado ou qual a fase de vida que se encontrava, como infância aou velhice, há técnicas variadas. Com os vertebrados, a análise é feita em pedaços de ossos e dentes. Em árvores petrificadas, são contados os anéis de crescimento do tronco.
Fontes: Revista nova escola.
Créditos á ÁTILA AUGUSTO STOCK DA-ROSA. (UFSM)
muito bom!
ResponderExcluirObrigado curioso, em breve terei mais curiosidades.
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