Oxalaia quilombensis
© Maurílio
Alexander Kellner, nomeador do O. quilombensis
© G1 Globo
A descoberta, que veio a público na quarta-feira integrou o que talvez tenha sido o maior anúncio conjunto da história da paleontologia brasileira. Os achados foram detalhados em artigos no periódico científico "Anais da Academia Brasileira de Ciências", publicação na qual Kellner exerce o papel de editor-chefe. Os restos do O. quilombensis, com pouco menos de 100 milhões de anos, vieram da ilha do Cajual, no Maranhão. Isso explica o sabor africano do nome do bicho, já que a ilha abriga um quilombo. Ademais, a criatura tem mais características em comum com seus primos da África do Norte do que com as formas brasileiras de seu grupo.
Fontes: Jornal Floripa
Fontes: Jornal Floripa
Temos um selo para você no nosso Blog, passe lá e confira! Muito sucesso!
ResponderExcluir